Clínica veterinária Promove - Botafogo-rj

  • adm@veterinariapromove.com.br
  • +55 21 2246-3760 / 2266-0942
Webmail

Casos

Home / Casos

Pet

Otites Externas

Otite externa é uma inflamação do canal auditivo externo que pode começar na abertura externa da orelha e se estender para dentro da orelha até a membrana timpânica. Pode ser aguda ou crônica, unilateral ou bilateral e muitas vezes recidivante. Cães e gatos podem apresentar como sinais clínicos: odor, dor na manipulação da orelha, sacudir a cabeça, coceira, exsudato (secreção) e eritema.

Quais são as causas da otite em cão e gato?

A orelha é uma extensão direta da pele do corpo e pode ser um local de predileção para o desenvolvimento de diversas doenças dermatológicas.

As causas primárias das otites em cães são aquelas que realmente causam a doença tais como; parasitas (sarnas), corpos estranhos, hipersensibilidades (alergias – dermatite atópica, dermatite alimentar, alergia de contato – medicações), endocrinopatias (ex: hipotireoidismo), doenças autoimunes (Lúpus Eritematoso Sistêmico, Complexo Pênfigo), pólipos e neoplasias.

  • ➢ A otite externa é diagnosticada em 50 a 80% dos cães com Atopia, e em 3 a 5% destes, a otite é o único sintoma
  • ➢ Otite externa é diagnosticada em 88% dos cães com alergia alimentar e em 20% destes, a otite é o único sintoma

Alguns fatores predispõe o desenvolvimento de otites, tais como:

  • ➢ Conformação da orelha – orelhas pedunculadas (Cocker spaniel), orelhas eretas (Pastor Alemão) – possuem mais glândulas ceruminosas
  • ➢ Canal auricular naturalmentre estenosado – (Chow-chow, Bulldog, Shar Pei)
  • ➢ Irritação iatrogênica – irritação química e maceração do canal auricular

Alguns fatores podem perpetuar a doença mesmo se a causa primária for controlada, tais como:

  • ➢ Bactérias (Staphylococcus, Pseudomonas sp, Proteus sp, Escherichia coli e Klebsiella)
  • ➢ Fungos – Malassezia
    • ✔ Provavelmente o fator perpetuante mais comum nos casos de otite alégica
  • ➢ O espessamento do canal reduz o diâmetro do canal nos casos de otites crônicas, prejudicando assim o processo natural de auto limpeza das orelhas

Diagnóstico:

Sinais clínicos, exame físico, citologia, otoscopia, exames de imagens e por vezes a vídeo fibroscopia ótica.

Vídeo fibroscopia ótica

A vídeo fibroscopia ótica é um método efetivo para visualização rápida e segura do conduto auditivo externo e da avaliação da membrana timpânica. É um procedimento útil no auxílio diagnóstico e prognóstico das desordens auriculares. Além disto, este procedimento nos permite:

  • ➢ Diagnóstico de otite média já instalada
  • ➢ Lavagem do canal auricular profunda e eficiente
  • ➢ Coleta de material através de biopsia para o diagnóstico de algumas doenças do canal auricular, tais como neoplasias, pólipos
  • ➢ Coleta de material para a cultura e antibiograma

Imagem Vídeo fibroscopia ótica

Alguns fatores podem perpetuar a doença mesmo se a causa primária for controlada, tais como:

  • ➢ Otite externa recorrente
  • ➢ Otite crônica
  • ➢ Cães com dor auricular e suspeita de otite média
  • ➢ Otite unilateral...entre outras

Tratamento:

  • ➢ O tratamento consiste em identificar e resolver ou controlar as doenças primárias e os fatores que predispõe o desenvolvimento das otites
  • ➢ Lavagem do canal, terapias tópicas e sistêmicas são frequentemente necessárias para se reduzir a inflamação e eliminar ou controlar as doenças primárias e os fatores que perpetuam a doença
  • ➢ Nos casos de otite crônica, o controle e a manutenção da doença é o grande objetivo

Drª. Mariana Bezerra Mascarenhas
Médica Veterinária, Residência em Dermatologia Veterinária, Msc, PhD, Pós-doutorado em Medicina Veterinária

Drª. Cristiane Bazaga Botelho
Médica Veterinária / Dermatologia Veterinária

Pet

A pele é o maior órgão do organismo

A pele é o maior órgão do organismo, responsável por funções diferentes como termo regulação, proteção imunológica, percepção sensorial, produção de vitamina D, além de atuar como uma barreira entre o animal e o meio ambiente. Cães e gatos estão susceptíveis a várias desordens dermatológicas ao longo de suas vidas. Estas enfermidades podem ser primárias da pele, ou o reflexo de processos patológicos de outros órgãos. As doenças cutâneas podem se manifestar na pele, mucosa, orelhas, unhas e nos pelos.

Devido a estas características, os problemas dermatológicos são frequentemente diagnosticados na clínica veterinária de pequenos animais.

Dentre as doenças comumente diagnosticadas, pode-se citar: alergias (dermatite atópica, dermatite alimentar, dermatite alérgica a picada de pulga), complexo granuloma eosinofílico dos gatos, doenças endócrinas (hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo), doenças parasitárias (demodiciose, sarna sarcóptica), fúngicas (dermatofitose, malasseziose, esporitricose), infecção bacteriana da pele, otites bacterianas e fúngicas recorrentes, doenças autoimunes, entre outras.

Para o diagnóstico destas patologias faz-se necessário exames específicos como:

  • • Tricograma, raspado de pele, citologia – feitos na hora no consultório.
  • • Cultura fúngica
  • • Cultura e antibiograma das infecções bacterianas
  • • Biopsia e histopatologia de lesões da pele, ouvidos, unhas e mucosa.
  • • Diagnóstico e tratamento de doenças da orelha (orelha externa, média e interna), incluindo o uso da vídeo otoscopia.

O diagnóstico definitivo é crucial para a cura e/ou controle das doenças.

O tratamento inadequado pode agravar o quadro clínico, complicar o diagnóstico e o tratamento, além de desencadear outras doenças secundárias ao tratamento indevido.

Drª. Mariana Bezerra Mascarenhas
Médica Veterinária, Residência em Dermatologia Veterinária, Msc, PhD, Pós-doutorado em Medicina Veterinária

Pet

Panosteite em cão da raça Pastor Alemão

Panosteite em cão da raça Pastor Alemão

Panosteite in breed dog shepherd

Bárbara Pereira dos Santos DiasBpsvet radiologia veterinária, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, bpsvet@gmail.com ,Marcelo Figueiredo Abdu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, marceloabdu@gmail.com

Resumo

A panosteite é uma doença do crescimento que acomete ossos longos e tem predileção pela raça pastor alemão entre 6 a 9 meses. O diagnóstico definitivo é radiográfico, sendo evidentes alterações no aspecto radiográfico normal das diáfises e metáfises dos ossos longos. A panosteíte é uma doença auto limitante e os animais se recuperam espontaneamente, normalmente após um período de uma semana. Recidiva da afecção pode acontecer e os animais respondem bem ao tratamento com anti-inflamatórios não esteróides. O prognóstico é favorável, uma vez que os animais recuperam bem e normalmente não ficam com sequelas.

Palavra chave:

doença do crescimento, panosteite, cães.

Abstract:

The panosteite is a disease that affects the growth of long bones and has a predilection for the German shepherd breed between 6-9 months. The definitive diagnosis is radiographic, and obvious changes in normal radiographic appearance of the diaphysis and metaphysis of long bones. The panosteíte is a self-limiting disease and the animals recover spontaneously , usually after a period of one week. Relapse of disease can occur and animals respond well to treatment with anti - inflammatory drugs. The prognosis is favorable, since the animals recovered well and are not normally sequelae Keywords: disease growth, panosteite, dogs.

Introdução:

A panosteite é uma doença do desenvolvimento de ossos longos. Estas lesões podem ser solitárias ou generalizadas, localizadas em ossos longos ou em articulações. Acomete cães de crescimento rápido sem histórico de trauma ou exercícios físicos extenuantes. A doença é caracterizada por claudicação intermitente e autolimitada, podendo desaparecer independente do tratamento. A etiologia é desconhecida e acomete principalmente cães jovens da raça pastor alemão, entre 5 a 18 meses de idade. A sintomatologia compreende grau variável de dor óssea e claudicação associada. É uma afecção autolimitante que afeta ossos longos de cães de grande porte sendo mais comum em Pastor Alemão. Os sinais da doença são vagos com claudicação que pode variar de moderada a grave, com início súbito e persistente, não associada a históricos de traumas. A doença é auto limitante e os sinais clínicos desaparecem normalmente no prazo de sete dias. A incidência é maior nos ossos longos do apêndice torácico, radio e úmero, quando comparado ao ossos do apêndice pélvico fêmur e tíbia.

As lesões de panosteite acometem ossos longos, podendo ser únicas, acometendo ossos longos de um apêndice torácico ou pélvico ou múltiplas, acometendo mais de um apêndice pélvico ou torácico, assim como as lesões do desenvolvimento de localização articular.

As lesões podem acorrer na diáfise em qualquer localização diafisárias mas, são mais comumente diagnosticadas proximais ao forames nutrícios. Radiograficamente é caracterizada por perda da definição da trabeculação óssea e aumento da opacidade em topografia de canal medular. O envolvimento ósseo é sequencial e a doença e de característica migratória com claudicação intermitente.

O termo panosteite não é adequado para esta afecção, uma vez que em estudos histológicos nenhuma evidencia de resposta inflamatória foi diagnosticada. Microscopicamente existe aumento da atividade osteoplástica na medula, endósteo e periósteo. Com a progressão da doença as lesões vão desaparecendo gradativamente.A maioria dos cães se recuperam em poucos meses independente do tratamento. Em alguns cães foi observado panosteite em cães com aproximadamente 7 anos de idade.

Metodologia:

Foi encaminhado para o serviço de radiologia veterinária cão pastor alemão de 9 meses com claudicação intermitente e não determinada em qual segmento do esqueleto apendicular a mesma se apresentava. O animal foi submetido a radiografias do esqueleto apendicular sendo diagnosticado alterações compatíveis com panosteite nos ossos longos do apêndice torácico, radio e ulna em topografia de forame nutrício, e nos ossos longos do apêndice pélvico, tíbia. As lesões ósseas eram bilaterais com perda da radilucencia do canal medular e do padrão trabecular habitual.

O animal foi submetido a exame radiográfico simples do esqueleto apendicular em incidência médio-lateral, anteroposterior e ventrodorsal para as articulações coxo femorais com finalidade de avaliar fêmures e articulações do quadril. As radiografias foram realizadas em equipamento com capacidade operacional de 200MA e 120kvp, écrans terras raras base verde montados em chassi radiográfico padrão nos tamanhos 24x30 e 30x40.

Os animais foram posicionados evitando rotação dos apêndices torácicos e pélvicos e sem sedação previa radiográfica.

As técnicas radiográficas utilizadas estão relacionadas com a quilovoltagem (KV), aplicada segundo a espessura do osso a ser radiografado, aplicando a fórmula Kv = espessura x 2 +40 e a miliamperagem (Ma) por tempo de exposição (MAS). Foi aplicado o descrito na literatura de que quanto menor o tempo aplicado melhor a qualidade da imagem considerando a capacidade operacional do aparelho. As radiografias foram reveladas em câmara escura em sistema de revelação manual com químicos de boa qualidade e obedecendo a descrição literária. A secagem foi feita manualmente com fonte de calor aplicada no filme radiográfico.

A análise da imagem radiográfica foi realizado com uso de fonte de luz homogênea, negatoscopio, onde foram identificadas alterações ósseas compatíveis com panosteite tais como: pouca definição do trabecular ósseo, área de radiopacidade semelhante à da cortical óssea em localização medular da diáfise dos ossos longos. Estas alterações foram vistas em rádio e ulna bilateral e na tíbia de apenas um apêndice pélvico.

O animal foi radiografado 15 dias após diagnostico radiográfico de panosteite apresentando redução da opacidade intramedular com espessamento ósseo e perda da conformação habitual trabecular.

Resultados:

A Avaliação radiográfica do esqueleto apendicular em cães apresentando manifestação clinica como claudicação e desconforto álgico mostrou-se eficiente no diagnóstico da panosteite. As tomadas radiográficas em duas incidências e o conhecimento clinico da patologia em questão facilitaram o diagnóstico da panosteite. O conhecimento da raça acometida e idade também auxiliou na busca do diagnostico radiográfico.

Discussão:

A panosteite é uma afecção manifestada em animais jovens de crescimento rápido de maior incidência em cães da raça pastor alemão. Os sinais clínicos são inespecíficos caracterizados por claudicação intermitente do esqueleto apendicular. A panosteite pode ser diagnosticada em conjunto com outras doenças do crescimento tais como displasia coxo femoral e ostecondrose da articulação escapulo umeral. Alterações laboratoriais não estão presentes e o diagnóstico é radiográfico.

O diagnóstico definitivo é radiográfico, sendo evidentes alterações no aspecto radiográfico normal das diáfises e metáfises dos ossos longos (úmero, rádio, fémur e tíbia), existindo raros casos descritos de lesões no ílio e metacarpos.

A panosteíte pode aparecer associada a outras doenças ortopédicas dos animais jovens como a osteocondrose ou displasia coxo femoral. As alterações radiográficas começam por um ligeiro aumento da densidade óssea medular proximal ao forame nutrício caracterizada por proliferação de tecido fibroso intra medular, depois com a proliferação de osteoblastos e a formação e calcificação de novo osso intramedular a radiopacidade torna-se evidente. Por fim, verifica-se reabsorção de osso e retorno gradual à radiopacidade normal.

A recuperação é rápida com resolução da claudicação e alteração da imagem radiografica verificada no intervalo de set a quinze dias após diagnóstico da doença.

As doenças do crescimento são frequentes na rotina radiografica de pequenos animais, mas, a informação da ocorrência das mesmas ainda sofre escassez de informação na rotina dos clínicos veterinários.

A displasia coxo femoral, que é uma doença do crescimento articular, é a mais difundida no meio clinico veterinário. Outras como panosteite e ostecondrose são muitas vezes negligenciadas por falta de informação sobre a ocorrência destas doenças.

Bibliografia:

Feldman EC, Nelson RW. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2 ed.
Philadelphia: WB Saunders Company, 1996.

Bichard SJ, Sherding Manual saunders clínica de pequenos animais. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2003.

Constantinecu MG. Anatomia Clínica de Pequenos Animais, 1ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,2005.

Dyce WS,Tratado de Anatomia Veterinária, 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier,2004.

Ettinger JS, Feldman CE., Tratado de Medicina Interna Veterinária, 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.

Evans & de Lahunta, Guia para a dissecção do cão, 3ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1994.

Farrow SC, Diagnóstico por imagem do cão e do gato, 1aed. São Paulo, Roca, 2006.

Kealy JK, Mcallister H. Radiologia e ultrassonografia do cão e do gato. 3ª ed.São Paulo; Manole, 2005.

Koning EH, Libich H. Anatomia dos animais domésticos, 3a ed. Porto Alegre: Artemed,2002.

Nelson WR, Couto GC. Medicina Interna de Pequenos Animais, 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2006.

Pet

Displasia Coxo Femoral (ACF)

Doença articular em cães

Displasia coxo femoral

A displasia coxo femoral é uma doença do crescimento caracterizada pelo desenvolvimento anormal das articulações coxofemorais. Ocorre principalmente em cães de grande porte, mas, acomete também cães de pequenos porte e gatos. É um distúrbio hereditário e os fatores ambientais influenciam na manifestação da doença.

A incidência dessa afecção se dá tanto em machos e fêmeas, acomete ambas as articulações, não existindo relatos de predisposição sexual.

A hereditariedade é estimada em 2 a 3 %, mas, em cães da raça pastor alemão aumentou de 46 a 61% com uso de interpretações radiográficas mais sensíveis (exames radiográficos das articulações com sedação).

A avaliação radiográfica deve ser feita a partir dos sete meses de idade e repetida após 12 meses de idade. Na avaliação radiográfica destas articulações pode-se identificar alterações precoces na articulação, como frouxidão articular—efusão articular -e alterações características de osteoartrite como osteófitos periarticulares, esclerose subcondral e “Linha de Morgan”.

A displasia coxo femoral foi detectada em 11% dos cães radiografados em posição ventrodorsal estendida e convencional. As alterações radiográficas da displasia coxofemoral progridem a mediada que o animal envelhece cursando com artrose em ambas as articulações coxo femorais (coxoartrose).

Edição:

Drª. Bárbara Dias: Médica Veterinária radiologista responsável pelo serviço de Radiologia da Clínica Veterinária Promove

Dr. Ricardo T. Brandão: Médico veterinário clinico geral e cirurgião geral da Clínica Veterinária Promove

Pet

Avaliação cardiológica em cães

Avaliação cardiológica em cães

Clínica Veterinária Promove

Insuficiência valvar Mitral

A insuficiência valvar mitral é um distúrbio valvar comumente encontrado na prática veterinária e está associada a fatores congênitos e adquiridos. Geralmente diagnosticamos disfunção da valva mitral (DDVM) em sua apresentação crônica em cães de média idade e pequeno porte. A busca do diagnóstico da insuficiência mitral em estágio inicial permite através de terapêutica persistente retardar a progressão da doença e amenizar os sintomas clínicos. Os sinais clínicos presentes incluem, intolerância ao exercício, tosse, alteração do padrão respiratório e algumas vezes síncope. O diagnóstico da insuficiência mitral não é um grande desafio salvo nos casos aonde a doença se encontram em estágio inicial.

"A tosse é o sinal referido pelo
proprietário e, embora não seja
especícico da doença cardíaca, deve
ser investigado através de radiogradias
torácicas e exames ecocardiográfico".

Radiografia Torácica e Ecocardiografia

Na avaliação dos cães cardiopatas, a associação do exame radiográfico torácico e da ecocardiografia aumenta a eficácia diagnóstica. O exame radiográfico fornece informações em relação ao tamanho cardíaco e alterações secundárias que a descompensação cardíaca faz nos pulmões (edema pulmonar). A ecocardiografia confirma a suspeita radiográfica e define a causa da cardiomegalia.

Drª Bárbara Dias
Radiologista - Vet imagens

Dr Ricardo T. Brandão
Clínico geral e Cirurgião geral

Clínica Veterinária Promove

Exames radiográficos da cavidade torácica e ecocardiográficos são ferramentas diagnósticas para esta afecção e orientação para tratamento clínico, melhorando a quantidade de vida dos nossos Pets.

Clínica Veterinária Promove - R. Visconde de Ouro Preto, 78